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terça-feira, 3 de maio de 2011

Firme e Forte

Fiquei um tempinho sem aparecer por aqui, isso se deve a Artenópolis (minha empresa de marketing digital), que tomou muito do meu tempo para ser reestruturada. Contudo, agora ela está 100% e vocês podem conferir o  resultado pelo link: http://artenopolis.blogspot.com/. E quanto a novos textos, fiquem tranquilos que continuo a escrever firme e forte. Boa leitura!

Unidos do Vira Ouro

Brasil, país de lindas mulheres, também conhecido como terra do carnaval. Pelo menos esta é a imagem que nós brasileiros temos perante os “gringos” nos meses de fevereiro/março, época de desfiles glamurosos na Sapucaí e trios elétricos turbinados em Salvador. Quem ganha com isso é o turismo nacional, fazendo girar milhares de dólares na economia. Eis que surge a grande questão: carnaval é o mesmo que arte contemporânea ou podemos classificar como estratégia publicitária visando retorno financeiro?

“Explode coração na maior felicidade...” Bom, os consumidores de plantão não conseguem ficar de fora da maior festa do mundo, e neste pacote entram hotéis, restaurantes e até farmácias, um “boldo” antes outro depois. Os artistas plásticos-cênicos-musicais, melhor, carnavalescos, enxergam criatividade em todo lugar, com temas que vão do Mar de Iemanjá à Heroína dos Sete Pecados, e neste pacote entram adereços, alegorias e fantasias.

Enfim, a comissão de frente é arte pura, mas é a bateria dos negócios quem realmente dita o ritmo. E apesar de existir esta aparente dualidade, criou-se conscientemente, ou não, a maior propaganda cultural do Brasil, e atrás deste trio elétrico só não vai quem já... faliu.

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