Adalberto Marinho morreu aos 82 anos e vai deixar saudade no mundo. Esta é a minha humilde homenagem a este grande homem, meu vôzinho.
Adalberto
Não brigue, meu filhoVelhinho muito sábio
Velhinho todo prosa
Chame o Sabará, Rosa!
Da Tibúrcia, uma bisneta
Da Demétria, fique quieta
Mas quem é a Esporosa?
Sua flor, Floriana carinhosa
Adorava ir à frente
Enxerido, desobediente
Vem pra dentro, curioso!
Que o tiro é perigoso
No provar da espuminha
Que delícia a cervejinha
Viva mais um neguinho!
Em homenagem, Adalbertinho
E a “barboleta”?
Deixará saudades no planeta
Grande homem o Marinho
Sua bênção, meu vôzinho
Autor: Eriol
meu xará, parabéns! um dia, quem sabe, faremos um recital juntos.
ResponderExcluirsaudações poéticas!
Ivan Marinho.
ivanartemarinho@hotmail.com